Jazz ao Centro Clube

Associação cultural sem fins lucrativos, foi constituída em 30 de Abril de 2003.

2003

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Em Agosto de 2012, o JACC adquiriu o trespasse do Salão Brazil, um antigo salão de bilhares situado na Baixa de Coimbra.

A gestão e programação do Salão Brazil introduziu novas dinâmicas na atividade do JACC, sobretudo as dimensões ligadas às questões urbanas e à comunidade.

Apartir de 2013, o JACC iniciou o Arquivo Sonoro do Centro Histórico de Coimbra.

Criação do Serviço Educativo em 2015.

O JACC alberga hoje um Clube UNESCO (Arte, Património e Comunidade) e promove projetos inovadores como o Arquivo Digital do Centro Histórico de Coimbra.

Instalações

Equipa

Coordenação Geral e Direcção Artística

José Miguel Pereira

Direcção de Produção

Adriana Ávila

Direcção Técnica

João P. Miranda

Conselho artístico e editorial

Rui Eduardo Paes
Manuel Marques Pissarro
Nuno Loureiro

Design

Joana Monteiro

Fotografia

João Duarte

Fachada do Salão Brazil.

Fruto da dinâmica resultante do Festival Jazz  ao Centro — Encontros Internacionais de Jazz de Coimbra e dos esforços de um conjunto alargado de sócios abriu-se caminho para um vasto conjunto de atividades alinhadas com os objetivos estatutários da associação: promoção, divulgação e ensino da cultura musical, com especial ênfase para o Jazz.

2012

Muito cedo o JACC constituiu uma equipa profissional e promoveu projetos como a jazz.pt – revista bimestral dejazz (2005- presente), o Festival Itinerante Portugal Jazz (2007-2011), a editora JACC Records (2010-presente), o Xjazz – Ciclo de Jazz das Aldeias do Xisto (2012-presente).

O JACC possui, desde Outubro de 2012, um espaço na Baixa de Coimbra, em regime de arrendamento, denominado Salão Brazil. Antigo salão de bilhar, é um dos espaços mais emblemáticos do Centro Histórico de Coimbra. É espaço de programação e apresentação de concertos, de actividades de Serviço Educativo, de acolhimento de artistas e escritório.

Com a constituição do seu Serviço Educativo (2015), o Jazz ao Centro Clube passou também a ser uma estrutura de criação, tendo já apresentado três produções: O Jazz é Fixe! (2015), Perder o Chão (2017), e Boca de Incêndio (2018).

Fruto deste trabalho, nasceram os Sons da Cidade, iniciativa pensada para celebrar e problematizar (a partir das práticas artísticas) a inscrição da Universidade de Coimbra – Alta e Sofia, na Lista de Património Mundial da UNESCO.

2013

2015

Presente